sexta-feira

Ti vorrei cozi.

Hoje eu nao quero falar, quero evitar a multidao. Anestesiada por um amor disposto ao meu status e as coisas que pensava e ainda penso. Distante, nao tao longe daqui. Levo minha mente, entre faces superficiais, que dizem um "Ciao" e depois se vao. Hoje nao quero acordar, estou com ansia do amor. Viver por um so momento, nao faz parte de uma enfase que guardo como tese. Naquela escuridao, de passagem simultanea. Eu volto a explorar a minha sabedoria, conectando aquilo que era do passado, que girou o meu presente e agora retorna ao futuro. E nao vou dizer, que todas as coisas sao ideiais para mim, o meu ser pede muito mais do que uma simples analise, ideologica, produtiva. Diz coisas belas entre um dia e outro, e logo apos todo este discurso sujo, volta a vidinha que tem. Sinceramente esta coisa "d'amore" nao existe mais. Uma viajem constante, entre o simples fato de levar a vida e as coisas que ele tenta reproduzir, em sons, toque submisso, vingança ou atè mesmo extravagancia. Hey! Eu estou aqui! Nao quero fugir, e apos "Ti voglio bene" è so mais um vento que leva letra por letra em um espiral de mentiras. Dance! Mas nao dance tanto assim. Quebre! Mas quebre-se por inteiro. A vida nos tomou o que era bom, e voce buscou aquilo que era uma simples metamorfose.

Dizia-se tao inteligente, e tambèm novo. Mas de novo vejo e sinto apenas a idade, porque a maturidade è algo imprevisivel. E deixo aqui, meu desabafo logo de "matina". Acordo, mas me deito novamente, sem pensar, que um dia pude acreditar na sua simples e dolorosa saudaçao. Vicktoria Veronezzi.