02 de Maio de 2011
Eramos apenas duas pessoas ao meio de uma pequena via pouco movimentada naquela madrugada fria, tipico de primaveira italiana. Ele me abraçou e disse que estava sentindo-se muito bem. Olhava nos meus olhos sem dizer nada, como uma caça de palavras ou sentimentos.
Eramos apenas duas pessoas ao meio de uma pequena via pouco movimentada naquela madrugada fria, tipico de primaveira italiana. Ele me abraçou e disse que estava sentindo-se muito bem. Olhava nos meus olhos sem dizer nada, como uma caça de palavras ou sentimentos.
Resolveu deitar-se sob o banco do proprio carro, e enfim nos beijamos. Deixamos todos aqueles olhares confusos e sem palavras perderem-se em laços e abraços de dois seres que conheceram-se a vinte e cinco minutos.
Entre o vai e vem de pensamentos, que eu propria perdia-me. As portas do carro abrem-se bruscamente, onde eu tive a unica chance de ver um revolver mirado em minha cabeça e de um outro lado na cabeça do meu mais novo amante noturno. Digo isso por todos eles serem exatamente iguais. Mas mesmo assim, existem aqueles que encantam e seduzem o meu pouco sentimentalismo.
Entao, um dos rapazes, um pouco alterado, ordenou a minha saida do carro e assim, pediu a chave e o dinheiro da pessoa qual nao è necessario citar o nome.
Eu, muito assustada, desci do carro, e nao pensei realmente no que presenciei, porèm tive um egoismo imenso, de pensar apenas na minha vida, apenas em mim. E isso, me trouxe uma grande liçao de vida.